Mães e esposas descrevem, em pesquisa inédita no país, o sofrimento de ter usuário de drogas na família. O estudo foi realizado com familiares que frequentam o Amor Exigente. O coordenador da pesquisa é o psiquiatra Ronaldo Laranjeira que orientou o psiquiatra Sandro Mitsushiro e a psicóloga Maria de Fátima Rato Padin, da Universidade Federal de São Paulo, em parceira com a UNIAD- Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas. O estudo é a principal matéria deste mês da Revista Amor Exigente .
O estudo revela:
-a inexistência no Brasil de dados estatísticos sobre famílias de usuários de drogas
-dos 500 entrevistados, 77% são mulheres, de 45 a 54 anos
-a maioria, mães e esposas
-dos 500 entrevistados, a classe social predominante é a B
-41% descobriram o uso de drogas por mudança no comportamento
-72% dos usuários das famílias entrevistadas foram internados
-em 95% das internações, a droga era o crack
-média de internação 2,7 vezes
-maioria das internações foi em Comunidade Terapêutica
-todos os entrevistados revelaram: dor, tristeza, angústia
- ações para aliviar o sofrimento: psicólogo, grupo de ajuda (34%), seguidos pela busca da religião (29%)
-conclusão: é preciso que mães brasileiras ajudem a fazer desta pesquisa uma bandeira de luta em todo o país.
-dos 500 entrevistados, 77% são mulheres, de 45 a 54 anos
-a maioria, mães e esposas
-dos 500 entrevistados, a classe social predominante é a B
-41% descobriram o uso de drogas por mudança no comportamento
-72% dos usuários das famílias entrevistadas foram internados
-em 95% das internações, a droga era o crack
-média de internação 2,7 vezes
-maioria das internações foi em Comunidade Terapêutica
-todos os entrevistados revelaram: dor, tristeza, angústia
- ações para aliviar o sofrimento: psicólogo, grupo de ajuda (34%), seguidos pela busca da religião (29%)
-conclusão: é preciso que mães brasileiras ajudem a fazer desta pesquisa uma bandeira de luta em todo o país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário