Um professor municipal foi preso por volta das 12h30 desta quinta-feira(16/08), no interior do prédio da Secretaria de Educação de Campos, acusado de ter estuprado uma criança de 3 anos dentro de uma creche em março desse ano, em Goitacazes, na Baixada Campista.
Alessandro Valério Martins Barreto Oliveira, de 41 anos, tem contra ele quatro laudos do Instituto Médico Legal(IML) comprovando que a criança, um menino de 3 anos, foi estuprado. O professor teve prisão preventiva decretada pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Campos, Glaucenir Silva.
Como teria ocorrido o estupro -Segundo foi apurado pela Promotoria de Investigação Criminal, uma professora da creche colocou o menino em companhia de outra criança em uma sala, sob os cuidados do professor acusado. Os motivos que levaram a professora a separar as duas crianças do restante da turma não foram revelados.
No mesmo dia, ao chegar à casa, o menino se queixou de dores com sua mãe, colocando as mãos nas costas. No dia seguinte,a mãe procurou a diretora da creche e relatou o caso. Ela foi encaminhada a uma assistente social da Secretaria de Educação, que encaminhou o caso ao Ministério Público.
Após os resultados positivos dos exames no Instituto Médico Legal(IML), a 1ª Promotoria de Investigação pediu ao juiz da 3ª Vara Criminal a prisão preventiva do acusado. Nesta manhã, o mandado foi cumprido por policiais do Grupo de Apoio à Promotoria(GAP).
A Secretária de Educação afastou o professor de suas funções em sala de aula e do convívio com menores. A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Campos divulgou uma nota sobre o caso no final da tarde, com informações sobre as providências adotadas.
A Nota-
A secretária de Educação, Joilza Abreu, informou que, assim que recebeu a denúncia, afastou o funcionário de suas funções em sala de aula e do convívio com menores, destinando-o a funções administrativas e burocráticas internas na sede da Secretaria Municipal de Educação. Paralelamente, solicitou a instauração de procedimento administrativo para apuração dos fatos. Com relação ao processo judicial, o mesmo corre em segredo de justiça.
A Nota-
A secretária de Educação, Joilza Abreu, informou que, assim que recebeu a denúncia, afastou o funcionário de suas funções em sala de aula e do convívio com menores, destinando-o a funções administrativas e burocráticas internas na sede da Secretaria Municipal de Educação. Paralelamente, solicitou a instauração de procedimento administrativo para apuração dos fatos. Com relação ao processo judicial, o mesmo corre em segredo de justiça.
fonte: campos24horas
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